Para que serve a Escrita Criativa na vida do Sr. Zé, na da Dra. Constança, na do Engº Vasco ou na da estudante Catarina?
Se o Sr. Zé tiver uma mercearia, pode escrever umas quadras divertidas para vender as maçãs de Alcobaça ou os queijos de Nisa.
A Dra. Constança, que tem um consultório médico em Cascais, só comunica com a sua equipa por e-mail e sabe que se usar textos criativos e bem-humorados consegue levar a sua mensagem a bom porto.
O Engº Vasco passa a vida metido em aborrecidas reuniões e cabe-lhe sempre a ele fazer as atas. Para contrariar os bocejos dos colegas, escreve tudo o que se passou na sala, mas acrescenta uns pozinhos de perlimpimpim que arrancam sempre umas gargalhadas a toda a equipa.
Já a estudante Catarina, a terminar o curso de Gestão, percebeu que não é por ser de números que não pode brilhar na escrita. Usa palavras criativas nos trabalhos de todas as disciplinas e consegue grandes notas por se destacar no meio da multidão.
A Escrita Criativa não é cura para todos os males, mas dá uma cor extra a dias cinzentos e turbulentos.
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